Promotor
A Oficina CIPRL
Breve Introdução
O Centro Cultural Vila Flor foi o palco escolhido para a estreia absoluta da mais recente criação de Rui Horta, um solo, interpretado pelo próprio. Após 30 anos de ausência, Rui Horta regressa, assim, ao palco.
Vespa é uma peça sobre uma cabeça a explodir, sobre o que nem sequer falhámos porque nos coibimos de cumprir. Na dupla condição de voyeur, a do outro e a de si próprio, o público compõe o tétris do personagem em cena, desafiando a sua própria conceção do registo público e privado. Este solo é uma possibilidade, uma fractal, marca fugaz. Rui Horta é um veterano selvagem. Só essa condição lhe permite, hoje, a ousadia e a obstinação de voltar ao palco após 30 anos de ausência.Ou é, ou não é. Então, que seja. Que haja luz, fogo, dor e, sobretudo, corpo. Que haja um raio que ilumina e destrói. Mas que haja. Que seja. Uma vespa dentro da cabeça, um zumbido a roer o pensamento.
Ficha Artística
Coreografia, iluminação, interpretação Rui Horta
Música original Tiago Cerqueira
Aconselhamento artístico Tiago Rodrigues, Marlene Monteiro Freitas
Apoio dramatúrgico Pia Krämer, Mariana Brandão
Participação especial Tomé Galvão Fernandes
Direção técnica Tiago Coelho
Direção de produção e difusão Mariana Brandão
Produção executiva O Espaço do Tempo
Coprodução
Centro Cultural Vila Flor / Guimarães (20 e 22 de abril)
Convento São Francisco / Coimbra (29 e 30 de abril)
Teatro Aveirense / Aveiro (6 de maio)
Centro de Arte de Ovar / Ovar (27 de maio)
Hellerau Europäisches Zentrum der Künste / Dresden
Residência Artística O Espaço do Tempo