Promotor
A Oficina CIPRL
Breve Introdução
Como se transmite a memória do trabalho?
Em Eu uso termotebe e o meu pai também investiga-se os processos de transmissão do trabalho em Portugal. Este é um espetáculo que parte da recolha de testemunhos em comunidades de operários fabris de várias cidades portuguesas entre elas Guimarães transfiguradas pelas ruínas dessa indústria e que aguardam ainda um novo El Dorado. Ao desenhar um arco sobre a história e as contradições do trabalho, reflete-se sobre a condição de operário e a sua emancipação até aos dias de hoje.
Ficha Artística
Texto e encenação Ricardo Correia
Dramaturgista Jorge Louraço Figueira
Atores Beatriz Wellenkamp, Celso Pedro, Hugo Inácio, Joana Pupo e Sara Jobard
Investigação e documentação Beatriz Wellenkamp, Celso Pedro, Emanuel Botelho, Hugo Inácio, Filipa Malva, Joana Brites, Joana Pupo, Ricardo Correia, Rita Grade e Sara Jobard
Espaço cénico e figurinos Filipa Malva
Direção técnica e desenho de luz Filipe Silva
Desenho de som e som ao vivo Emanuel Botelho
Movimento Rita Grade
Voz Cristina Faria
Carpintaria cénica José Baltazar
Cabelos Carlos Gago (Ilídio Design)
Fotografia Carlos Gomes
Assistência de encenação Sara Jobard
Design Joana Corker
Responsável de Produção Cláudia Morais
Produção Casa da Esquina Associação Cultural
Coprodução Teatro Nacional Dona Maria II (Lisboa), Teatro Académico de Gil Vicente (Coimbra), Teatro Aveirense (Aveiro), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)
Apoio à residência artística Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)
Casa da Esquina Associação Cultural é uma estrutura financiada e apoiada pelo Ministério da Cultura/DGArtes e pela Câmara Municipal de Coimbra
Casa da Esquina faz parte do projeto Linhas juntamente com o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e o Jazz ao Centro (JAAC)
Casa da Esquina Associação Cultural é uma estrutura associada do Teatro Académico de Gil Vicente