Promotor
A Oficina CIPRL
Breve Introdução
Em Onironauta (do grego óneiros, sonho + náutés, navegante), Tânia Carvalho coloca em palco sete bailarinos ou encarnações físicas de um onirismo sob controlo. Sete corpos saídos dos limbos amargos de um sono desperto, acompanhados em cena pela criadora, ao piano. Depois da estreia em Marselha, e da passagem por Lisboa, Tânia Carvalho regressa ao GUIdance depois de, em 2017, ter estreado Captado pela Intuição para inaugurar a 10ª edição do festival. Com uma carreira de mais de duas décadas, a coreógrafa volta a criar uma peça comovente e arrepiante, como alguns sonhos perturbadores dos quais se acorda confuso e a tremer.
Ficha Artística
Coreografia e Direção Tânia Carvalho
Assistente de Ensaios Luís Guerra
Músicos André Santos, Tânia Carvalho
Bailarinos Bruno Senune, Catarina Carvalho, Cláudio Vieira, Filipe Baracho, Luís Guerra,
Marta Cerqueira, Vânia Doutel Vaz
Música Frédéric Chopin, Tânia Carvalho
Desenho de Luz Anatol Waschke
Figurino Cláudio Vieira, Tânia Carvalho (maioritariamente com artigos Só Dança)
Sapatilhas Linha Vegan Só Dança
Direção Técnica Anatol Waschke
Técnica Cláudia Valente
Produção Tânia Carvalho
Produção Executiva João Guimarães
Comunicação Sara Ramos
Residências Artísticas Centro Criação de Candoso - Centro Cultural Vila Flor, CSC Garage
Nardini - Bassano del Grappa, KLAP Maison Pour la Danse, O Espaço do Tempo
Coprodução Centro Cultural Vila Flor, Culturgest Lisboa, KLAP Maison Pour la Danse,
Teatro Municipal do Porto Rivoli - Campo Alegre
Apoio Financeiro República Portuguesa - Cultura I Direção-Geral das Artes
Apoio Com Calma - Espaço Cultural
Patrocínio Só Dança